2- d
3- b
4- e
5-
elemento do fordismo: Mercado consumidor de massa atual modelo produtivo: Pós-fordismo, toyotismo ou modelo
sistêmico-flexível e duas das características:
• enfraquecimento dos sindicatos
• produção fragmentada globalmente
• maior preocupação com o meio ambiente
• maior rapidez no ciclo de renovação do produto
• maior parcela da produção feita por empresas terceirizadas
• linha de montagem flexível, com diversificação da produção
• necessidade de mão de obra com maior nível de qualificação
• importância crescente da tecnologia de produto e de produção
6- não tem7- e
8- b
9-
Entre as regras associadas ao modelo das maquiladoras temos:
isenção de taxas alfandegárias de importação sobre componentes industriais;
isenção de impostos sobre a exportação dos produtos finais; isenção de impostos
sobre a produção industrial; a flexibilização de leis trabalhistas.
10- d11- e
12-
a) Frederick Taylor (1856-1915) concebeu o que se denominaria o
“taylorismo”, que se caracteriza
por:
- aplicação de métodos científicos para obter uniformidade na produção e
reduzir custos;
- planejamento das etapas de trabalho (metodologia para o trabalho),
visando ao aumento da produção;
- treinamento de trabalhadores para produzir mais e com mais qualidade;
- especialização do trabalho (o trabalho deve ser realizado tendo em
vista uma seqüência e um tempo pré-determinados para que não haja desperdício
operacional);
- inserção de supervisão funcional e do planejamento de cargos e tarefas
(todas as fases do trabalho
devem ser acompanhadas, o que aumenta o controle sobre a atividade e o
tempo de trabalho do operário);
- o fordismo (anos 20) é expressão prática da concepção taylorista.
b) a presença das máquinas e a necessidade do trabalhador de acompanhar
seu ritmo para que se
alcance o maior índice de produtividade provoca uma sujeição do homem à
máquina, sujeição
marcada pela repetição reflexa dos movimentos e pelo aparecimento de
novas enfermidades ligadas
ao espaço de
trabalho. As seqüências do filme “Tempos Modernos” explicitam a crítica
no que diz respeito à adequação corporal do trabalhador a esse novo mundo da
produção, dominado pelas máquinas.
13- d
14- d
15-
a) A região Nordeste passou por um processo de
industrialização mais recente comparativamente ao Sudeste. Devido a suas
condições locacionais, infraestruturais, dos investimentos e da qualificação de
sua mão de obra, a região Nordeste desenvolveu mais o setor de bens de consumo
não duráveis como os setores alimentício, calçadista, têxtil e construção
civil. São setores relativamente mais simples e suas cadeias produtivas tem
maior capacidade de contratar mão de obra, com vantagens comparativas para uma
região carente de atividades.
b) A concentração histórica de capital na região
Sudeste, foi geradora de novas necessidades de consumo e diversificação.Isso
acaba transformando a região na maior concentração industrial do Brasil,
caracterizado por setores os mais variados, com unidades de produção que vão
desde as mais simples, bens de consumo não duráveis, como alimentícia e
construção civil, até as mais complexas e desenvolvidas como informática e
aviação, passando pela indústria pesada como siderúrgicas. A evolução
tecnológica e comercial criou novas demandas e mudanças locacionais,
favorecendo a descentralização da produção e o surgimento de tecnopolos que
concentram áreas de formação de mão de obra, pesquisa e produção e com níveis
cada vez maiores de automação que modificam a estrutura funcional, demandando
cada vez menos trabalhadores. São fatos que exigem novas política públicas de
qualificação e localização da mão de obra com ênfase a novas possibilidades
como serviços e terceiro setor.
16- e
17- d
18- d
19- c
20- Entre as conseqüências negativas podem ser listadas a dependência
econômica em relação aos investimentos do capital internacional, o crescimento
da dívida pública, o crescimento da inflação, a queda do poder aquisitivo do
salário real e aumento nos
índices de concentração de renda, a migração de trabalhadores rurais para a as
zonas urbanas, dentre outras.
21- a) O processo de desconcentração industrial se dá em função,
principalmente, da guerra fiscal
(isenção e facilidades fiscais) e da busca da diminuição do custo da
produção (menor carga tributária,
mão-de-obra mais barata e infra-estrutura menos saturada, etc.).
Acrescenta-se, ainda, o desenvolvimento das telecomunicações.
b) Um fenômeno geográfico decorrente da desconcentração industrial é a
maior distribuição da riqueza e da população ao longo do território nacional, a
partir da expansão da estrutura e do dinamismo do setor industrial em direção a
outras regiões do país.
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